terça-feira, 23 de julho de 2013

Resenha: Maze Runner #3 - The Death Cure

de James Dashner

Mais conhecido como A Cura Mortal, terceiro e último livro da trilogia The Maze Runner. Não acho que precise dizer que essa resenha tem spoiler dos dois livros anteriores, né?
Nesse livro, começamos quase imediatamente após A Prova de Fogo (The Scorch Trials). Se não me engano, umas três semanas depois. Thomas e o resto dos Gladers estão "presos" no prédio da WICKED, e se deparam com a escolha: deixar que eles façam uma operação em seus cérebros para que suas memórias voltem, ou permanecer na escuridão e tentar lutar?
Antes de ler esse livro, antes mesmo de começar a série, eu procurei algumas resenhas, de cada livro, e li. Só pra saber se era bom, se o final era satisfatório, etc. Todas me disseram a mesma coisa: vale a pena ler a série, mas não espere nada de mais do final.
Então comecei a ler, adorando os dois primeiros livros, e sem esperar NADA desse último. De cara já sabia que muitas perguntas não ficariam respondidas, e que o ritmo mudaria bastante em A Cura Mortal.
Talvez por ter esperado tão pouco, me surpreendi. Não digo que foi um final ótimo, eu acho que a série começa ótima, fica boa e termina ok, mas o final não é tão ruim quanto todas as resenhas que vi me fizeram acreditar. Na verdade, ao terminar de ler esse livro, me senti até bem satisfeita com a forma como ela tinha terminado.
E sim, talvez eu tenha sentido em certas partes que o autor, apesar de manter o ritmo de ação e rapidez na narrativa o tempo todo, estava meio confuso quanto ao que fazer nesse livro, quanto ao que os personagens iam decidir, mas ainda assim tudo me pareceu plausível (tirando o Thomas, mas eu falo sobre isso daqui a pouco).
Algumas perguntas realmente ficam sem resposta, mas achei que as coisas mais importantes, as perguntas principais, foram explicadas, e o final mesmo, o destino de todos os personagens que restaram, foi satisfatório. Eu gostei.
Minhas únicas reclamações além da mais óbvia (cadê o resto das respostas?) são: por que insistir na personagem chata que é a Brenda, por que insistir na raiva do Thomas em direção à Teresa, e por que, por QUE, diminuir o nível de inteligência do Thomas no último livro pra quase zero?
Sério, quão burra uma pessoa pode ser? Se o Thomas no primeiro livro me pareceu um personagem ok e no segundo ele me irritou um pouco com todas as reclamações, nesse livro eu o achei simplesmente insuportável. Nenhuma das suas decisões pareciam tomadas com inteligência, e sim com raiva, angústia, algo negro em seu coração que talvez tivesse explicação depois de tudo que ele passou, mas nem sempre tinha. Algumas ações que ele toma ao decorrer do livro me fizeram querer gritar e atirar o livro longe (o que só não fiz pois estava lendo no celular, e eu preciso do meu celular pra outras coisas). Thomas, para de reclamar um segundo, e vai fazer o que você tem que fazer. Nenhuma das suas decisões está fazendo sentido, e todas elas estão te colocando em problema! Juro pra vocês, todo o desenvolvimento que o Thomas parecia ter tido nos outros livros some nesse aqui.
Nunca me senti tão frustrada com um personagem principal na vida. Tá, talvez já tenha, mas o Thomas com certeza entra pra lista dos 10 mais.
A Teresa continua sendo um zero à esquerda pra mim. Nunca liguei pro que acontece com ela. Gostaria de ter visto mais dos outros personagens que gostei no livro anterior, Harriet e Sonya, mas se elas falam duas frases nesse livro, é muito. Mesmo Aris quase não aparece. Ao invés disso, nos focamos principalmente em Brenda, Thomas, Minho (eterno amor da minha vida), Newt (eterno amor da minha vida número 2) e Jorge.
Apesar desse infeliz regresso na qualidade dos personagens e da infeliz falta de algumas respostas, o livro é bom. Tem ação o suficiente para não te deixar entediado, muitas cenas perturbadoras, bastante gente doente indo à loucura, e a quantidade suficiente de respostas sobre o tema principal para não te deixar com muita raiva, ou muito curioso.
Claro que não é tão bom quanto o segundo, e nem de perto tão bom quanto o primeiro, mas ainda assim um final decente para uma ótima série.
Dizem por aí que você não pode considerar que terminou essa série se não ler o prelúdio, Ordem de Extermínio, que explica como tudo começou e tem alguns personagens novos, então minha próxima leitura vai provavelmente ser essa.

Beijos, etc.

domingo, 21 de julho de 2013

Resenha: O Circo da Noite

de Erin Morgenstern

O livro tem, basicamente, três estórias acontecendo simultaneamente.
A principal, que é a do jogo, do desafio entre esses dois magos poderosos, um que acredita que a mágica que já está presente nas pessoas é melhor e mais poderosa, e outro que acredita que a mágica ensinada pode atingir níveis muito maiores de grandeza. Esses dois mágicos tem cada um seu pupilo, Celia Bowen e Marco Alisdair, e desde pequenos Celia e Marco aprendem sobre esse desafio pelo qual eles vão ter que passar, mas não sabem o porque dele, o quando, o como ele será feito ou terminado, quem é seu adversário, nada.
A segunda estória é a de Bailey, um menino que visita o circo algumas vezes e faz amigos lá dentro, e sua estória se desenvolve aos poucos.
E a terceira é você.
No livro, existem alguns pequenos capítulos em que a autora descreve você, e suas reações, ao ver e entrar no circo. Ao sentir o cheiro, ao comer as coisas, ao ver as atrações, etc. Essas pequenas partes te deixam completamente imerso no livro, e mesmo que eu não goste muito de autores me dizendo como eu estou me sentindo, esse recurso funciona extremamente bem nesse livro.
O Circo é diferente. Não tem palhaços e nem essas atrações comuns que você vê em circos por aí, e não é uma única tenda, mas várias tendas, cada uma com uma coisa completamente diferente e inacreditável e mágica na parte de dentro.
A primeira coisa que vou dizer é que eu simplesmente amei esse livro. A escrita de Erin Morgenstern é linda, me fez acreditar de verdade que eu estava lá, com os personagens, passando por tudo aquilo, e cada vez que ela descrevia uma tenda nova eu suspirava e pensava em como seria bom ter algo assim no mundo real. Nenhum detalhe escrito no livro me pareceu inútil, eu queria saber tudo, tudo que a autora tinha para me contar sobre aquele lugar maravilhoso, preto e branco, com cheiro de caramelo, que eu nunca poderia visitar.
A maioria das críticas negativas sobre esse livro dizem que o desafio não foi nada do que os leitores estavam esperando, mas como eu não esperava nada, só deixei o livro me levar, não me irritei. Confesso que assim que descobri o que o desafio realmente era, achei a ideia genial. Eles não machucariam ninguém no processo (além de talvez eles mesmos) e o circo só ficaria cada vez melhor e com tendas mais maravilhosas.
O final é, sim, um pouquinho confuso, mas eu acho que entendi, e apesar de não ser o que eu estava esperando, eu gostei.
Hector Bowen, o pai de Celia, é provavelmente a pessoa mais detestável com a qual já tive o desprazer de me encontrar. Nem o homem de terno cinza me irritou (eu na verdade fui capaz de o compreender e até simpatizar com ele), mas Hector? Não. Tudo que eu queria era a sua morte.
Eu não sei mais o que dizer sobre esse livro, além do que tem estado na minha cabeça desde que o terminei: com certeza vai para minha lista de favoritos.
Raras vezes me deparei com livros que eu senti que precisava ler devagar, e mais raro ainda é eu desejar que um livro nunca acabe, e já que esse livro me fez sentir ambas as coisas, sinto que ele merece algum tipo de reconhecimento diferente da minha parte.
O tempo todo, ao ler esse livro, eu pensava: "mágica. Esse livro é como mágica", e eu não consegui largar.
Sei que nem todos vão ter essa opinião, e entendo, mas acho que todos deviam pelo menos dar uma chance à escrita de Erin Morgenstern.
Espero que a autora escreva mais coisas que mexam comigo como esse livro mexeu.

Beijos, etc.

Resenha: Insurgente

de Veronica Roth

Ok! Confesso que tem algumas semanas desde que terminei esse livro, e a falta da resenha era só preguiça, mas aqui está.
Aviso que essa é uma resenha do SEGUNDO volume da série Divergente, então spoilers sobre o primeiro livro são inevitáveis.
Nós começamos imediatamente onde paramos no final do primeiro livro. Tris num trem com Four, Caleb, Marcus e Peter, indo para onde a facção da Amizade está ajudando todos os refugiados da "guerra". O símbolo na capa do livro é o símbolo dessa facção, se não me engano, porque são eles que plantam as coisas e estão a cargo das fazendas nas fronteiras que abastecem a sociedade em si.
Não vou dar um resumo, ou uma sinopse, porque né, preguiça. Resumo, sinopse, isso tudo tem pela internet. Mas basta saber que o livro é basicamente uma corrida maluca em todas as facções sobre as quais não sabíamos quase nada e aprendemos aqui.
Vou começar dizendo que Insurgente foi bem melhor do que Divergente, em matéria de construção de mundo. Ainda acho a sociedade meio bagunçada, uma coisa que não foi muito bem pensada, mas agora pelo menos posso dizer que entendo PORQUE  essa sociedade é assim, desorganizada. O final, o finalziiiinho, é a parte mais interessante do livro, e responde duas ou três das perguntas que eu fiz na outra resenha.
Nesse livro nós aprendemos mais sobre os sem facção, EBA. Sério, eles são a coisa que mais me interessa no livro inteiro. Foi legal ver que eles estavam planejando sim uma revolução e só esperando o momento certo para atacar, isso foi muito inteligente da parte deles. Palmas, amigos, palmas para sua inteligência.
Ainda acho que não faz o mínimo sentido promover a desigualdade entre cidadãos fazendo eles se dividirem em facções e que é burrice achar que todo mundo tem uma qualidade entre cinco que se sobrepõe às outras, mas eu não acho que os criadores dessa sociedade tiveram muito tempo pra pensar no que eles estavam fazendo, o que é uma coisa que você também entende ao ler o livro.
A relação entre Tris e Four, que eu meramente aceitei no livro anterior por esse ser, afinal, voltado para o público feminino jovem, ficou mais acreditável nesse livro, apesar de todas as dificuldades pelos quais os dois passaram. No livro anterior, a relação deles era só fogo nas partes íntimas. Nesse livro, eu senti como se eles realmente estivessem se conectando melhor, o que eu gostei.
O único problema é que parece denominador comum em todas as trilogias YA que o casal principal precisa passar por 5 mil provações no segundo livro. Gente, pra quê, se já tem tanta correria acontecendo? Foi realmente necessário que os dois mantivessem tanta coisa um do outro? Não. Foi necessário que tantas mentiras fossem contadas assim, na cara de pau? Não. Foi necessária toda essa angústia e frustração? Não. Mas teve tudo isso enchendo linguiça e adicionando páginas que eram, francamente, desnecessárias ao livro.
Pelo lado bom, conhecer melhor as outras facções foi super interessante. Ver como Franqueza e Amizade funcionam foram minhas partes favoritas do livro, porque a curiosidade que senti no outro (mais o tédio de estar só na Audácia o tempo todo) foram gigantes.
Sobre a escrita, não tenho muito a adicionar ao que já disse na resenha do anterior. Odeio narrações no presente, mas estou me acostumando, porque vários livros hoje em dia estão sendo escritos assim, e eu não consigo escapar deles. Mas o livro flui bem rápido e é na verdade bem fácil e legal de ler, uma vez ignorada minha frescura.
Os personagens continuam sendo muito bem construídos (isso é algo que eu reconheço, apesar de ter gostado ainda menos da Tris nesse segundo) e com personalidades reconhecíveis e diferenciáveis das dos outros, algo que vem sendo mais e mais difícil de se achar em livros hoje em dia, onde todos os personagens parecem ou todos iguais ou diferentes mas estereotipados.
De novo nos deparamos com a festança de morte. Veronica, amada, não é necessário matar gente a torto e a direito pra fazer seu livro real ou intenso, você pode matar uma ou duas pessoas e pronto. Ou tornar seu livro intenso de outra forma.
E Tris, querida, você precisa de uma arma. Sua vida está sendo constantemente ameaçada todos os dias, e você acha que uma simples faca vai resolver? Deixe seu trauma de lado e pense na sua proteção, esse é o meu recado para você.
Então, no todo, eu gostei de Insurgente. A sociedade foi meio que explicada (apesar de algumas perguntas permanecerem), me deixou interessada no próximo livro, os personagens tiveram uma quantidade decente de desenvolvimento, e não parece cair na Síndrome do Segundo Livro. Todos ganham.
E todos respiram felizes agora que Ana fez uma resenha que não reclamava do livro o tempo todo.

Beijos, etc.

Resenha: Anna e o Beijo Francês

de Stephanie Perkins

Basicamente, o livro é sobre uma menina, a Anna, que vai estudar em Paris um belo dia, deixando seus amigos e seu quase-talvez namorado para trás, e lá ela se apaixona por outro cara, o St. Clair.
Esse livro é ótimo pra quem só quer uma coisa leve para os deixar felizes, que seja rápida de ler e sem muita confusão.
Honestamente? Eu tentei ficar o mais longe possível desse livro. Quer dizer, olha essa capa! Existe algo que grite "YA meloso" mais alto do que essa capa? (e nem vem com "não julgue um livro pela capa", porque ela é extremamente importante para a propaganda do livro ok, todo mundo tinha que se preocupar com a capa). E o título diz "beijo francês". Sério, gente, sério.
MAAAS em todos os vlogs de livros que vejo as pessoas estavam falando sobre isso. Anna and the French Kiss isso, Anna and the French Kiss aquilo, e não vi NENHUMA resenha negativa. O que as pessoas diziam era "eu achei que esse livro ia ser muito ruim, mas agora ele virou um dos meus romances contemporâneos favoritos" e "oh meu deus que livro ótimo", "oh meu deus que personagens maravilhosos". Então eu resolvi ler, porque né, sou uma pessoa flexível e disposta a dar a cara a tapa. E li.
Já vou começar pedindo desculpas a quem amou esse livro e o tem como favorito, mas sinceramente? O que tem de mais?
Tá, o livro é alegre, romântico, as imagens que ele te dá de Paris são boas, o livro acaba bem, mas... Me deixou um pouco desconfortavel.
Não desconfortável no mesmo sentido que os livros do Stephen King me deixam desconfortável, mas no sentido de que os personagens eram pintados pela autora como essa pessoa perfeita, mesmo que a seu próprio modo, quando não eram perfeitas nem de longe. Se a autora tivesse reconhecido, ou demonstrado saber, que seus personagens tem falhas, tudo estaria bem.
Não vou nem entrar na idealização que Anna faz de St. Clair (e o livro, por ser em primeira pessoa, nos força a idealizá-lo também e sentar por páginas e páginas de Anna pensando em como o cabelo dele é perfeito), mas vou falar de Anna.
Anna não tem desenvolvimento algum durante o livro. Ela termina sendo a mesma pessoa que conhecemos quando o livro começou. E ela também é um pouco má, mesmo que não perceba isso, e o único exemplo que consigo pensar agora é quando ela conhece Ellie, a namorada de St. Clair.
Anna está em Paris a sei lá quantos meses (com internet, diga-se de passagem), e não tenta aprender francês sozinha. Ela não COME direito por dias por não saber como pedir o café da manhã em francês, e mesmo assim não pensa em procurar as palavras na internet? Parece que ela simplesmente quer que as coisas se resolvam sozinhas, que o francês apareça magicamente em sua mente um dia (o que acontece, mais pro final, quando ela entende uma conversa INTEIRA em francês. QUÊ? Ela não sabia nada duas semanas atrás!)
Epa, peraí, eu disse que Anna não tinha nenhum desenvolvimento durante o livro? Deixe-me corrigir: ela aprende francês do nada.
Outra coisa que me incomodou nela: a constante pena de si mesma que ela sente. Cara, você tá em Paris. Para de reclamar de como Paris é ruim e você odeia estar aqui, e relaxa. Vai conhecer a cidade. Vai ter novas experiências. Ficar sentada reclamando da vida não é legal pra quem tá lendo sua estória.
Sabe o que mais não é legal? Esquecer que existem outros personagens. Em certo ponto do livro você vai notar que a autora esquece que existem outras pessoas no mundo além de Anna e St. Clair. Poxa, eu queria saber mais sobre a Meredith. Eu queria saber porque o John falta tantas aulas. Eu queria saber MAIS.
Uma última crítica: o final. Sabe como todo livro tem aquele momento em que tudo dá errado ao mesmo tempo, mas vai se consertando? Então, esse livro também tem isso, claro. Mas as coisas não vão se consertando, elas simplesmente estão certas de um capítulo pro outro. Sério. O resolvimento das coisas  no final foi tão repentino que eu tive que voltar e ver se era aquilo mesmo. Parece que tinha prazo pra entregar o livro e não deu tempo de desenvolver as coisas. Tudo dá errado, você vira a página, e tudo está certo. Gente, sério.
Apesar de tudo o livro é divertido. Dá pra ficar entretido por algumas horas. É bom pra quem saiu de algum livro muito desconcertante e precisa levantar, dar uma sacudida pra poder voltar a ler direito.

Beijos, etc.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

TOP 10 séries que comecei e (ainda) não terminei

Já que são muitas, porque não falar sobre elas? Eu na maioria das vezes não leio livros tão rápido a ponto de fazer uma resenha por semana, e quando leio, leio rápido demais para ter paciência para fazer uma resenha sobre cada um deles. Isso significa que as vezes o blog fica sem post por um tempão, de um jeito ou de outro, e talvez os top 10 ajudem um pouco.
Então, vamos.




As Crônicas Lunares - Marissa Meyer

Essa série vem em primeiro lugar, porque é a primeira vez que não quero ler um livro por medo do tempo que vou ter que esperar até o próximo sair. Li Cinder (e até fiz resenha, olha que amor), o primeiro da série, e estou doida para ler Scarlet, mas o próximo só sai ano que vem! Acho isso tortura desnecessária.
Não vou ficar dando resumo dessa série porque né, a resenha tem. Mas de qualquer forma, recomendo muito, e espero que a Marissa lance logo os outros.







Divergente - Veronica Roth
Eu sei que minha resenha de Divergente não foi muito amigável, mas o livro é legal, gente. E em Insurgente fica bem melhor (já li, só falta resenhar, mas e a preguiça?). Responde algumas daquelas minhas perguntas de forma quase satisfatória e deixa um cliffhanger, e é por isso que vou ler Allegiant, o terceiro e último (a não ser que a autora dê a louca, vamos torcer para que não) livro da série. Fiquei curiosa para saber como tudo vai se resolver, apesar de não ser louca pela série como todos parecem ser.




As Crônicas de Gelo e Fogo - George R.R. Martin

Não pode faltar, né? Só não coloquei em primeiro lugar porque tenho raiva do Senhor Martin. Espero ainda estar viva quando o último livro sair, porque do jeito que demora... Odiaria perder o final que ele vai criar para todos esses personagens que fez. Não tem resenha da série no blog pois comecei a ler muito antes de ter esse blog, e a) não vou ler de novo pra resenhar, os livros são gigantes e b) resenhar a partir do quarto livro não tem graça. Basta que fiquem sabendo que meus personagens favoritos são Jaime e Brienne e que torço para que Margaery, Sansa e Dany se juntem e governem a porra toda como um trio no melhor estilo Meninas Super Poderosas. Ah, e que nem de longe lembro o nome de todos os personagens, estórias e lugares tão bem quanto deveria, fazer o quê?







A Passagem - Justin Cronin
Comprar livro sem saber que tinha continuação, quem nunca?
Não vou nem falar sobre o desgosto que a discrepância entre as capas do volume 1 e do volume 2 me deram, mas a série é realmente ótima. O autor tem um pequeno problema em chegar ao ponto, o livro enrola um pouquiiiiiiiiinho no início, mas é ótimo de qualquer forma, e preciso ler o segundo, que já tenho, e o terceiro, que ainda não saiu.






Desventuras em Série - Lemony Snicket

Já tá até me dando vergonha não ter terminado isso ainda. Comecei a ler em 2009, e até hoje nada. E não é como se os livros fossem grandes, eles são minúsculos! Mas é que a escrita, apesar de ser bem gostosa de ler e muito engraçada, fica um pouco repetitiva, e ler mais de dois livros desse de uma vez simplesmente não rola. Estou lendo, nesse momento, A Gruta Gorgônea, o livro Undécimo. Quase lá galera! Eperem por mim na linha de chegada.
E se você não quer ler essa série porque a acha infantil, bom... Ela é um pouco infantil, mas apenas superficialmente. A série mesmo é bem triste, confusa, e misteriosa, e ele apenas a torna mais leve com sua escrita sarcástica que tem umas sacadas que as vezes me fazem rir e ter raiva de mim mesma por não ter pensado naquilo antes. Conclusão: preciso terminar.




As Crônicas de Arthur - Bernard Cornwell

Apaixonada pelas lendas arturianas e sofrendo de depressão pós BBC Merlin, peguei esse livro pra ler. Confesso que terminei de ler depois que o blog foi criado, mas não fiz resenha simplesmente por não saber o que dizer sobre ele. Eu faço resenha sobre os livros que me despertam mais do que um sentimento simples. Não simples no sentido de não ser intenso, mas simples no sentido de ser um sentimento só. No caso desse, tive um sentimento intenso de ter gostado do livro, e isso é tudo que tenho a dizer (além de que não sei pronunciar nenhum daqueles nomes, nossa). Talvez eu faça uma resenha da série inteira quando terminá-la, mas os livros individuais vão ficar sem resenha mesmo. É um livro ótimo e muito bem escrito, e isso é que tenho pra falar sobre o assunto.




O Guia do Mochileiro das Galáxias - Douglas Adams
Pois é, ainda não li essa série toda. Li o primeiro e adorei, achei super divertido, e fiquei encantada, mas ler o segundo que é bom, até agora nada. Não tenho nenhum motivo além do clássico: esquecimento. Eu esqueço todo dia de baixar (na cara de pau, sem vergonha nenhuma, vou comprar eventualmente mesmo), e quando lembro já tô no meio de outro livro. Mas prometo que vou baixar assim que terminar de escrever isso. Talvez.






Unearthly - Cynthia Hand

Não quero falar muito sobre esses livros agora, já que já comecei o último e vou fazer uma resenha dos três em breve, mas basta dizer que estou gostando bastante e que é meu primeiro contato oficial com literatura sobre anjos.









The Maze Runner - James Dashner
Minha série linda e amada que começou ótima e foi baixando o nível, infelizmente, mas que eu ainda adoro. Já estou quase no meio do terceiro e último livro, e aí só vai faltar o prelúdio. Ah, o cheiro fresco de séries quase terminadas. Esses tem resenha! (1) (2)







A Mão Esquerda de Deus - Paul Hoffman

Pouquíssimas pessoas que conheço leram essa série, e nenhuma delas conheço pessoalmente. Se não me engano, é uma trilogia, e o último livro ainda não saiu. O segundo, As Últimas Quatro Coisas, saiu aqui em 2011, e eu comprei na Bienal por um mini preço porque a Bienal é linda e todos os livros que eu queria estavam baratos. A série em si é extremamente bem escrita e interessante, e eu não me lembro de NADA.
Preciso reler o primeiro, para então ler o segundo, e planejo fazer isso muito em breve, mas me lembro de ter adorado, e de ser algo sobre um menino com ótimos instintos assassinos, que vive em um internato extremamente religioso, internato este que treina seus meninos como soldades, até que o principal (Cale? Cale.) foge. E aí eu não me lembro mais.



Esse foi o meu TOP 10 séries que comecei e pretendo terminar. É claro que comecei e não terminei muito mais séries do que isso, mas não quero terminar muitas delas, como Soul Screamers, Sociedade Secreta, Pretty Little Liars, e outras, então fica por isso aí mesmo. 
Talvez eu faça outro top 10 quando me der preguiça de fazer resenha.

Beijos, etc